terça-feira, 12 de outubro de 2010

Araguaia a Matilde - pela linha de trem - 07.03.10








Essa caminhada não dará para eu colocar o nome de todas as pessoas, pois tinham mais de 50, foram: 1 microônibus e 1 van. Um trecho muito bonito, em Araguaia o Nelson já esperavá-nos com um café da manhã delicioso. Esse caminho é curto, 13km, nem deu para cansar, muito gostoso, com muito verde e água para nos refrescarmos. Chegamos em Matilde por volta das 13hs. Pudemos aproveitar bastante o tunel e comer uma comidinha bem caseira no Sr. João. Na volta ainda paramos na cachoeira Eng. Reeves para fotografarmos aquela maravilha.
Foi muito bom essa caminhada, pois pudemos rever alguns sumidos como: Ana Cândida, Tião, Martinha, Maria Eugênia...etc. Obrigada queridos amigos pela companhia.
Abaixo um pouco da história da estação de Araguaia e Matilde:

Cia. E. F. Sul do Espírito Santo (1903-1907)
E. F. Leopoldina (1907-1975)
RFFSA (1975-1996)
ARAGUAIA
Município de Araguaia, ES
Linha do Litoral - km 570,539 (1960) ES-3027
Inauguração: 15.03.1903
Uso atual: em pé; uso não definido com trilhos
Data de construção do prédio atual: n/d

HISTORICO DA LINHA: O que mais tarde foi chamada "linha do litoral" foi construída por diversas companhias, em épocas diferentes, empresas que acabaram sendo incorporadas pela Leopoldina até a primeira década do século XX. O primeiro trecho, Niterói-Rio Bonito, foi entregue entre 1874 e 1880 pela Cia. Ferro-Carril Niteroiense, constituída em 1871, e depois absorvida pela Cia. E. F. Macaé a Campos. Em 1887, a Leopoldina comprou o trecho. A Macaé-Campos, por sua vez, havia constrtuído e entregue o trecho de Macaé a Campos entre 1874 e 1875. O trecho seguinte, Campos-Cachoeiro do Itapemirim,foi construído pela E. F. Carangola em 1877 e 1878; em 1890 essa empresa foi comprada pela E. F. Barão de Araruama, que no mesmo ano foi vendida à Leopoldina. O trecho até Vitória foi construído em parte pela E. F. Sul do Espírito Santo e vendido à Leopoldina em 1907. Em 1907, a Leopoldina construiu uma ponte sobre o rio Paraíba em Campos, unindo os dois trechos ao norte e ao sul do rio. A linha funciona até hoje para cargueiros e é operada pela FCA desde 1996. No início dos anos 80 deixaram de circular os trens de passageiros que uniam Niterói e Rio de Janeiro a Vitória.

A ESTAÇÃO: A estação de Araguaia foi inaugurada em 1903. Ainda está de pé, bem conservada.
(Fontes: Ronald Colombini Jr; Marcos A. Farias; Altair Malacarne; Edmundo Siqueira: Resumo Histórico da Leopoldina Railway, 1938; Guia Geral das Estradas de Ferro do Brasil, 1960; Guias Levi, 1932-1979)


Cia. E. F. Sul do Espírito Santo (1902-1907)
E. F. Leopoldina (1907-1975)
RFFSA (1975-1996)
MATILDE
Município de Alfredo Chaves, ES
Linha do Litoral - km 559,396 (1960) ES-0195
Inauguração: 15.03.1902
Uso atual: abandonada com trilhos
Data de construção do prédio atual: n/d

HISTORICO DA LINHA: O que mais tarde foi chamada "linha do litoral" foi construída por diversas companhias, em épocas diferentes, empresas que acabaram sendo incorporadas pela Leopoldina até a primeira década do século XX. O primeiro trecho, Niterói-Rio Bonito, foi entregue entre 1874 e 1880 pela Cia. Ferro-Carril Niteroiense, constituída em 1871, e depois absorvida pela Cia. E. F. Macaé a Campos. Em 1887, a Leopoldina comprou o trecho. A Macaé-Campos, por sua vez, havia constrtuído e entregue o trecho de Macaé a Campos entre 1874 e 1875. O trecho seguinte, Campos-Cachoeiro do Itapemirim,foi construído pela E. F. Carangola em 1877 e 1878; em 1890 essa empresa foi comprada pela E. F. Barão de Araruama, que no mesmo ano foi vendida à Leopoldina. O trecho até Vitória foi construído em parte pela E. F. Sul do Espírito Santo e vendido à Leopoldina em 1907. Em 1907, a Leopoldina construiu uma ponte sobre o rio Paraíba em Campos, unindo os dois trechos ao norte e ao sul do rio. A linha funciona até hoje para cargueiros e é operada pela FCA desde 1996. No início dos anos 80 deixaram de circular os trens de passageiros que uniam Niterói e Rio de Janeiro a Vitória.

A ESTAÇÃO: A estação de Matilde foi inaugurada em 1902 ainda pela E. F. Sul do Espírito Santo. Chamava-se à época Engenheiro Reeve. Este nome foi pouco depois alterado para Matilde, que era mesmo o nome do povoado que ali existia, e transferido para uma estação do ramal Sul do Espírito Santo, entre Espera Feliz e Coutinho. A estação ficava próxima à ponte da ferrovia sobre o rio Benevento. A linha havia chegado aí e parado, em 1902. A Leopoldina retomou as obras com o objetivo de levar a linha até Cachoeiro do Itapemirim. "A época da greve dos operários da E. F. Vitória a Minas coincidiu com a retomada da ligação ferroviária Matilde-Cachoeiro de Itapemirim, pela Leopoldina (em 1907). A celebrada Estrada Sul do Espírito Santo, iniciativa do Governo Muniz Freire, com a finalidade de ligar Vitória a Cachoeiro, estancou em Matilde, quando da crise de 1900. Meu pai foi o primeiro tarefeiro admitido pelo famoso engenheiro Caetano Lopes, chefe da construção. Acampou à margem da ponte sobre o rio Benevente, que logo adiante, 500 metros talvez, se despeja em belíssimo salto de mais de sessenta metros de altura. Foi um sorriso em nossa angustiosa vida de garimpeiros. Depois do salto belíssimo, a paisagem que o rio descreve - erodindo espigões cobertos de quaresmeiras e samambaias, em contraste com o prateado das embaúbas, o verde escuro dos cafezais em pequenos talhões, o milharal em desordem, as casas de colonos de tanto em tanto, com seus telhados agudos ora de zinco, ora pintados a zarcão, ora de tabuinhas negras de caruncho, aquelas capelas devotas com sineiras em torres piramidais - empresta um bucolismo tranqüilo ao povoado que estacionara com a crise do café do fim do século e com a paralisação da construção da estrada de ferro. Dividia-se em Matilde Velha e Matilde Nova, onde por primeiro se localizaram os italianos, a uns três quilômetros acima da cachoeira. Matilde era distrito e centro de convergência de outros núcleos a nordeste. Meia dúzia de casas, igrejinha, venda, padaria, da qual Dona Matilde era a padeira. A escola construída pelos colonos foi fechada pelo governo, que lá instalou a delegacia de polícia, porque a professora, coitada, lecionava em italiano. A Matilde Nova esboçou-se junto à ponte e à estação da estrada de ferro, que se chamava Engenheiro Reeve, em homenagem póstuma ao profissional inglês, tocaiado com dois tiros de espingarda. Vinha de Iriritimirim, última parada, na época, trazendo doze contos de réis para o pagamento dos operários. Ainda teve tempo de salvar o dinheiro, atirando a maleta numa ramada de espinhos arranha-gato. Eram poucos os moradores de Matilde Nova. O guarda-chaves, Seu Batistella, casado e com filhas, hospedava seu superior hierárquico, Pedro Sposito, agente da estação. A família de maior nomeada era a de Giacomo Provedel. Influente negociante e homem prestativo foi também Ângelo Modulo. Havia o armazém do Lisandro Nicoletti, comprador de café e grande proprietário, estabelecido em Vitória, cujo gerente, em Matilde, era o ferreiro mecânico Aurélio Mainardi. Certa vez Lisandro Nicoletti foi tocaiado por um bando e só escapou porque se fez de morto, depois de receber mais de dez tiros. Só perdeu o animal de sela. Tempos depois tentaram saquear-lhe a casa de negócios. Não foi só o atentado ao engenheiro Reeve que perturbou o sossego da pacata colônia de italianos; oriundos de Treviso, Udine, Beluno e Cremona, chegados de 1880 a 1890, eram boa gente. O distrito contava 370 famílias e foi perturbado várias vezes por bandos de jagunços. De quando em quando os italianos se assustavam. Habitualmente moravam nos fundos de seus estabelecimentos comerciais e a peça mais importante era a cozinha, onde a família se movimentava. Enquanto as panelas, em meia fervura, cozinhavam as iguarias, as zelosas paronas tricotavam ou costuravam, com suas máquinas manuais, as roupas dos maridos e das crianças" (Luiz Serafim Derenzi, descrevendo o local da estação nos anos 1920; reproduzido de http://gazetaonline.globo.com/estacaocapixaba). O livro do Patrimonio Cultural do ES, de 1991, dá a data de inauguração da estação como sendo 1910, com a presença do Presidente Nilo Peçanha. Segundo também o mesmo livro, a desativação da mesma se deu nos anos 1980, e hoje é patrimônio tombado pelo Estado. Nem por isso, deixa de estar totalmente abandonada e saqueada em 2007: "Detalhes do nome, só em um lado, o outro já foi arrancado; muro pichado, salão principal destruído, piso queimado, mato entrando no portão de carga, cobertura semi-destruida..." (Afonso Celso Gonçalves, agosto de 2007).
(Fontes: Afonso Celso Gonçalves; Sebastião Faria Camargo; Fabio de Oliveira Lima; Agência Estado; Patrimonio Cultural do ES: 1991; Luiz Serafim Derenzi: Caminhos Percorridos, s/data; http://gazetaonline.globo.com/estacaocapixaba; Edmundo Siqueira: Resumo Histórico da Leopoldina Railway, 1938; Guia Geral das Estradas de Ferro do Brasil, 1960; Guias Levi, 1932-1979)

Prado à Trancoso/BA - 27.02 a 01.03.10















Chegamos em Prado as 8hs, João da Lurdinha já estava nos esperando na rodoviária. Quem foi: Eu, Cia, Alonso, Liliane, Domingos, Inez, Marusa, Antônio e João. Comprei chapéus, porém um de palha caiu na água e se desintegrou. Chegamos em Cumuruxatiba as 17hs, depois de 33 km. Tivemos que dar uma volta muito grande, pois a maré estava alta e não pudemos passar pela areia. Fcamos numa pousada muito legal e tivemos um jantar dos Deuses, também depois desse sacrifício todo quem não merece. No segundo dia acordamos e as 5hs30 saimos para Caraivas, caminhamos 42km, pela areia, chegamos em Caraivas as 19hs, já estava escuro, em Corumbao a Marusa e a Cida pegaram um bugre, pois estavam com as patinhas lotadas de bolhas. Nesse dia nem consegui sair com o pessoal para jantar, estava morta de cansaço preferi ficar na pousada e apreciar a lua cheia maravilhosa. No terceiro dia saimos cedo rumo a Porto Seguro, foi nesse trajeto que quase morri afogada, na travessia de um dos rios, pensamos que estava fácil, mas quem tentou primeiro se deu mal, e eu fui uma das.... se não fosse o João, estaria no outro mundo. Eu já tinha desistido, não tinha mais forças de ficar em pé, e tinha bebidomuita água. Ele com sua força e persistência conseguiu me tirar do mar.A máquina fotográfica molhou toda e foi para o lixo e minha mochila ficou encharcada. Antônio perdeu sua mochila, graças a um nativo a sua mochila foi resgatada no meio do mar. Não chegamos a Porto Seguro, só até Trancoso. Eu não estava aguentando mais de sede, nossa água acabou e por pouco não tomei água do mar. Chegando a Trancoso almoçamos e fomos de van até a rodoviária de Porto Seguro. Chegamos as 16hs,o ônibus para Vitória saiu as 21hs. Eu adorei o caminho, farei novamente, mas com muito mais dias para curtir muito aquela maravilha toda.
Abaixo algumas informações sobre os vilarejos.

Distrito de Prado, Corumbau, é um lugar de beleza especial. O nome de origem tupi, significa “o fim do mundo e o começo da terra” ou "longe de tudo" devido à larga ponta de areia que avança sobre o mar. São 15 km de praias de areias brancas e águas cristalinas. Os recifes de corais avançam 10km mar adentro, tornando a praia mansa e tranqüila.

Na Ponta de Corumbau, está a vila dos pescadores, local de saída e chegada dos barcos de pesca, das pousadas e do pequeno comércio.
As acomodações são diversificadas, desde pousadas rústicas à sofisticados resorts.

Do outro lado do rio Corumbau, encontra-se a Reserva dos Índios Pataxós e o Parque Nacional Monte Pascoal.

O acesso de carro é feito por uma estrada de terra de 55km saindo em Guarani (km 12) do asfalto que liga Itamaraju a Prado.

O nome Cumuruxatiba vem da língua tupi (grande variação da maré). Durante o fenômeno da maré rasante, a diferença entre maré baixa e alta, deixa à mostra os corais, permitindo ao turista caminhar alguns trechos mar adentro.

Mais que uma tranqüila e rústica vila de pescadores, o balneário é hoje procurado por turistas brasileiros e estrangeiros que buscam um refúgio de paz e tranquilidade.

Cumuruxatiba guarda magníficas praias que sofreram pouca interferência do homem, cercadas por falésias, coqueirais e riachos de águas limpas.

Está integrada à Reserva Extrativista Marinha de Corumbau, próxima dos Parques do Monte Pascoal e do Descobrimento, últimos redutos de mata atlântica no extremo sul da Bahia.

Cumuruxatiba possui hoje uma ótima infra-estrutura para receber os turistas com conforto e qualidade.

De Coqueiral de Aracruz a Barra do Sahy- 21.02.10







Eu e Cida fomos convidadas pelo pessoal de Aracruz para participar de um multirão para limpar as praias de Coqueiral até Barra do Sahy. Saimos de casa cedo, e paramos o carro no quiosque Mar Azul em Coqueiral. Porém como o povo estava meio desogarnizado, resolvemos nós mesmas caminharmos até Barra do Sahy, fizemos a caminhada ida e volta. Foi muito gostoso, essa região é muito bela.Chegamos até o Camping Arca, tiramos fotos, fomos a´té os quiosques na orla da Barra do Sahy, comemos e pegamos um ônibus de volta. Valeu a pena a caminhada.

Comemoração do meu aniversário-13.02.10












Fizemos uma caminhada ao Morro da Fonte Grande, para comemorar o meu niver, eu, Simonne, Glauco, Cida, Celso, Charlene, Kaká, Gilma, Sandra, Luiz, Adilson(cef), saimos da pracinha de Fradinhos as 8hs, subimos pela estradinha e pasto até o mirante, tirando muitas fotos. Foi uma caminhada muito agradável. Lá no mirante encontramos com Simone e Helder que vieram comemorar meu aniversário. Encontramos muitos macaquinhos e a diversão foi total, perdemos bastante tempo dando banana a eles e os apreciando. Quando chegamos no parque Cris (minha filhinha mais velha e seu noivo Zé, estavam nos esperando com bolos e refrigerantes)cantamos parabéns e comemos bolo com refrigerante, muito bom, a esposa do Adilson e sua filha estavam lá também, logo em seguida Cássio (amigo de Cris) chegou. Após a comilança, fomos fazer as outras trilhas. Acabada as trilhas descemos pela estrada de carros e encontramos uma linda árvore com flores lindas e perfumadas, nunca tinha visto.
Fomos até as desfiadeiras de siri comer uma deliciosa moqueca de camarões. No caminho, em Santo Antônio encontramos minhas queridas amigas Marlene, Izaulina e seu namorado Tião, que não caminham, só vieram almoçar conosco. Foi muito gostoso passar o sábado com essas queridas pessoas, que eu amo.

Como sempe faço, abaixo coloco um pouco da história da Fonte Grande.

Dos mirantes da Fonte Grande, uma visão privilegiada de Vitória

Situado no Maciço Central da Ilha de Vitória, o Parque Estadual da Fonte Grande contrasta com a agitação da metrópole e é um convite para quem deseja relaxar apreciando a natureza. Na Capital, o parque é a última área contígua de grande porte com vegetação característica de encostas da Mata Atlântica.

Ele foi inaugurado em junho de 2001 e está sob os cuidados da Prefeitura de Vitória. Ao longo de seus 21,8 mil metros quadrados, podem ser observados répteis, invertebrados, pequenos mamíferos e aves.

Em suas encostas, estão localizadas várias fontes e bicas, com destaque para São Benedito, Cazuza e Morcego. O local também possui um Centro de Educação Ambiental (CEA).

O relevo é acidentado e inclui vales e pontões. O ponto culminante atinge quase 309 m. Com localização e paisagens privilegiadas, a região tem mirantes naturais, que proporcionam espetaculares e múltiplas visões de Vitória e de seu entorno.

No alto do Morro da Fonte Grande, mas fora da unidade de conservação, existem as torres de rádio e televisão. Elas atraem a atenção de muitas pessoas que circulam pela beira-mar e ajudam a direcionar os olhares para as belezas paisagísticas do parque.

Acesso
Quem está a pé pode chegar ao Parque Estadual da Fonte Grande passando pela rua Antônio Dell Antonia, em Fradinhos, ou pela rua Alziro Viana, no Centro.

Quem está de carro pode seguir pela rodovia Serafim Derenzi ou pela Estrada Tião Sá, no bairro Grande Vitória. O agendamento é aconselhável para as visitas monitoradas.

Telefone: (27) 3381-3521 (27) 3381-3521 (administração/agendamento)Horário de funcionamento: de terça a domingo, das 8 às 17 horas.

Monte Serrat - 07.01.10 - Aracruz










Caminhada gostosa e quente. Chegamos na praça de Aracruz às 8hs, tomamos café numa padaria muito simpática, depois pegamos o carro e rumamos para o Monte Serrat, chegando no portal (agora tem um portal muito bonito, só falta colocar o nome) pegamos uma estradinha de chão e deixamos os carros numa casa no pé do morro. É uma subida íngrime - 700m - com várias bicas e bebedouros para o gado. Adivinhem se não nos refrescamos nessas bicas. Além da igrejinha encontramos uma pequena casa abandonda. Na igrejinha de Monte Serrat cabem 5 pessoas em pé, é bem pequena. Após um belo piquinique com muita conversa e fotos, descemos, pegamos o carro e almoçamos numa churrascaria em Aracruz. Após o almoço, nosso amigo Celso nos convidou para um banho de cachoeira no seu sítio, perto do Mosteiro, foi só alegria para os patos e patas de plantão. Obrigada amigos por mais esse domingo maravilhoso. Abaixo informações históricas sobre a Igreja.

Igreja Monte Serrat - Taquaral
Localizada no topo do Morro do Pelado, no alto de uma pedra, a Igreja de Monte Serrat caracteriza-se por uma pequenina ermida em que cabem apenas cinco pessoas em pé. A Igreja foi construída, em 1931, por Euvaldo Soares Souza, conhecido como Osvaldo Baiano em alvenaria com paredes grossas.

O acesso ao local pode ser feito de carro até o pé do morro. A subida até a Igreja implica em uma caminhada por um caminho rústico e íngreme, com pequenas bicas e com uma impressionante visão panorâmica do mar, do relevo e do vale verdejante de Aracruz mantendo a todos aqueles que se aventurarem em intenso contato com a natureza.

Acesso: Rodovia ES-124 – Taquaral – Aracruz / ES

terça-feira, 2 de março de 2010

Na Trilha dos Trilhos - Vale da Estação à Viana - 31.01.10







Nos encontramos 7hs em Viana, deixamos os carros e pegamos um ônibus da Águia Branca até o trevo que vai para o Vale da Estação, como sempre o dia estava lindo, fizemos 3 km de asfalto, que pena, a última vez que fui lá era estrada de chão ainda, chegamos no Recanto do Vale e comemos um delicioso pastel, depois das fotos e alimentação, iniciamos a caminhada nos trilhos: 25 kms de dormentes e britas, mas vale a pena pela paisagem exuberante. Tínhamos amigos com medo de altura, mas sempre há muita solidariedade entre a turma.
Como em todas as caminhadas a turma se divide, uns caminham mais rápido, outros param mais para tomar banho ou descansar. E foi por isso que eu não presenciei um touro correndo atrás de Nelson, Marcus, Deraldo, Chico, Gilma e Léo, que pena, pois como eles contaram foi muito engraçado. Chico resolveu se atirar em cima de um espinheiro e Gilma não deixou nem um matinho no morro para o Deraldo se segurar, saiu caindo morro abaixo, levando tudo que encontrava pela frente. Coitado do touro estava machucado e estressado. Paramos na bica tomamos muito banho e fizemos um gostoso piquenique. As forças foram recobradas para terminar o trecho até Viana que não tem atrativo nenhum. Chegando a Viana tomamos sorvete, cerveja, muita água e voltamos para Vitória. Participantes: eu, Bernardete, Ricardo, Sylvia, Gilma, Kaka, Deraldo, Nelson, Chico, Léo, Marcus e Rogério.